Constância

Em Constância, as imagens da beira-rio na confluência do Zêzere com o Tejo criam uma ambiência que permite adivinhar que Luís de Camões não deu por mal empregue os tempos que por lá passou em degredo forçado, mas também em descanso merecido de tantas e tão épicas aventuras.

Nisa

Vila de Nisa. Foi o queijo do mesmo nome que nos levou a visitá-la. Obra dos Templários e com nome que dizem  herdado de colonos franceses da região de Nice, apresenta um património edificado muito interessante.

Marvão

Vemos Marvão ao longe, lá em cima, dependurado numa enorme massa granítica e desde logo compreendemos a sua importância. Por dentro admiramos os seus encantos: a ocupação dos espaços dentro da muralha, os pormenores que quiseram ficar para a história e os horizontes sem fim.

Uma pequena vila portuguesa que tem um dos maiores número de visitantes.

Perto, junto à povoação de Portagem, podem ver-se os restos de uma importante cidade romana: Ammaia.

Percurso do Marvão

 O Percurso do Marvão, inicia-se no Largo das Almas, no lugar de Portagem. Deste ponto, quem olha para cima e vê a muralha do Marvão, adivinha o que o espera: em cerca de 3 Km vencer um desnível de 320m.

O caminho rodeado de sobreiros e carvalho negral, efectuado em grande parte por uma Calçada Medieval que ligava Portagem ao Marvão e seguia para Castelo de Vide, fez esquecer o esforço da subida. No cimo e junto do Marvão, encontramos o Convento da Senhora da Estrela de onde se podem ver as formações graníticas de grandes dimensões do caminho para a fronteira. Depois iniciamos a descida, passando por um souto com castanheiros centenários e pelos lugares de Abegoa e Fonte do Souto, regressando ao Largo das Almas na Portagem, local de partida e chegada do percurso.

Mapa do Percurso

View Percurso de Marvão in a larger map

Ficheiro GPX

Perfil do Percurso

Análise do Percurso

Marcações

Percurso bem marcado com os sinais da FPCC.

Pontos de Interesse

Torre e ponte medieval de Portagem; Calçada Medieval, Floresta de Sobreiros e Carvalho Negral; Vista do Convento; Souto de castanheiros centenários.

Castelo de Vide

Castelo de Vide é uma pequena cidade que tem tanto para ver! De longe, na silhueta avista-se o Castelo, a Igreja Matriz e a alvura e simetria das suas casas. No seu interior,  descobrem-se os pormenores que a tornam especial e que fazem com que os visitantes prometam voltar em breve.

 A sua posição perto da fronteira e no limite da Serra de S. Mamede, potenciou a importância do seu Castelo que ao longo dos séculos foi sendo posto à prova. No interior do Castelo, estão patentes duas exposições que vale a pena visitar: uma sobre as ocorrências megalíticas da zona e outra sobre a história militar da fortaleza. Do cimo da Torre de Menagem tem-se uma vista magnífica e compreende-se a razão da sua importância militar. O interior da muralha é habitado e está bem conservado.

Saindo da muralha encontramos as ruas estreitas da antiga Judiaria. Castelo de Vide, no tempo do Rei D. Manuel I, foi local de refúgio para muitos judeus portugueses e espanhóis. Nessa área da cidade podemos encontrar a antiga Sinagoga, agora muito bem recuperada.

No fundo da Judiaria, encontramos a Fonte da Vila, para onde foram canalizadas as águas das termas, com tratamento garantido para todos os que sofrem de  stress. Com uma potencialidade destas e com milhões a sofrerem desta doença, não se compreende como as termas estão fechadas!

Nas imediações existem diversos monumentos megalíticos. Visitamos o Menir da Meada, imponente com os seus 7 metros de altura e rodeado de flores, a sua imagem impressiona-nos como provavelmente o vem fazendo a toda a gente que o vê de há uns milhares de anos para cá.

Trilho de Castelo de Vide à Senhora da Penha

Iniciamos o percurso junto das piscinas de Castelo de Vide. Após umas centenas de metros em alcatrão e estrada em obras, iniciamos a subida para a Senhora da Penha por uma bonita calçada romana com uma enorme pendente, mas com uma interessante vista de Castelo de Vide. No cimo esperava-nos a bonita Capela da Senhora da Penha e as suas fantásticas vistas para Castelo de Vide, Marvão e Serra de S. Mamede. O caminho de volta foi feito pelo mesmo percurso.

 

Mapa do Percurso

Ver Trilho Castelo de Vide Sra. da Penha num mapa maior

Ficheiro GPX

Perfil do Percurso

Análise do Percurso

Pontos de Interesse

Panorama de Castelo de Vide; Calçada Romana; Capela da Senhora da Penha; Vista  a partir da Capela para a Serra de S. Mamede

Marcações

Percurso sem marcações

Cáceres

 

A cidade espanhola de Cáceres, tem um dos centros históricos mais bem preservados da Europa e é por isso e com toda a justiça, candidata a ser Capital Europeia da Cultura em 2016.  Importante local para os romanos, foi depois também importante para os muçulmanos e cristãos, chegando aos nossos dias com uma mistura de culturas bem patente. Se não conhece e se passar por perto, não hesite em visitar.

Abrantes

A cidade de Abrantes está a comemorar os 500 anos de D. Francisco de Almeida, 1º Vice-Rei da Índia. Que seja esse o pretexto para a visita a esta cidade que tantas coisas tem para oferecer, do Castelo de linhas únicas e baluarte de defesa do Tejo durante séculos, à estatutária de agora que enche e encanta as praças da cidade.

PR 15 Arouca - Trilho da Pré-História (parte)

Iniciamos o Trilho da Pré-História - PR 15 de Arouca - junto do Parque de Campismo de Merujal. Um pouco depois, fica Albergaria da Serra, a aldeia mais alta da Serra da Freita. Situada na estrada romana que seguia para Viseu, deve o seu nome a uma albergaria aí localizada. Depois seguimos o rio Caima até aos lameiros onde nasce, com um pequeno desvio para ver o que a termoplastia provocou nalgumas pedras graníticas a que alguém chamou de Pedras Boroas.

 

 Depois continuamos por uma zona planáltica, encontrando alguns formigueiros de grandes dimensões e insectos de tamanho e cor muito viva.

Encontramos de seguida alguns dos elementos que dão nome ao percurso, as Mamoas da Portela de Anta e do Monte Calvo e em Castanheira, as Pedras Parideiras. Admiramos ainda a impressionante queda de água da Frecha da Mizarela e a vista, a dezenas de quilómetros, da Ria de Aveiro

Mapa do Percurso

Ver PR 15 Arouca (parte) num mapa maior

Ficheiro GPX de parte do Percurso

Perfil do Percurso

Análise do Percurso

Marcações

Percurso muito bem marcado com os sinais da FPCC

Vereda do Pastor PR3 Vale de Cambra

Iniciamos o percurso PR 3 Vereda do Pastor, um pouco depois do Lugar da Lomba, no início da vereda que nos conduz a Agualva. Difícil a subida, mas espectacular a vista que se vai alargando à medida que vamos subindo. O lugar de Agualva aparece quando o cansaço já se fazia sentir e permite um pequeno descanço. Continuamos o caminho para Côvo, fazendo um pequeno desvio para ver de perto uma imponente cascata.

Chegamos a Côvo, ponto mais alto do percurso, com a sensação de que a partir daí seria muito mais fácil o percurso. Bem, a descida de Côvo até à Lomba é de respeito. Um caminho muito estreito, com uma pendente razoável que necessita de constante atenção para onde se colocam os pés. A vista da paisagem, essa é fantástica.

Chegados à Lomba, encontramos uma bonita aldeia, com gente simpática e muito comunicativa. Visitamos ainda a Igreja de N. Sra dos Milagres e um razoável conjunto de espigueiros que ficam ao seu lado.

Mapa do Percurso

Ver PR 3 Vereda do Pastor num mapa maior

Ficheiro GPX

Perfil do Percurso

Análise do Percurso

 

Marcações

Percurso bem marcado com sinais da FPCC e algumas mariolas