O percurso circular de Gourim tem cerca de 12 km. Iniciamos o percurso no início do estradão de acesso a Drave e Gourim. O dia começou com Sol mas o troço final da viagem de carro de acesso ao percurso, foi feita em estrada coberta de neve e gelo, pelo que estávamos preparados para que ela nos saísse ao caminho. .
O percurso é regra geral muito acessível, sendo só um pouco complicada a descida TT para Gouvim, por não existir um trilho definido e o piso estar cheio de rocha escorregadiça e coberta pela carqueja.
As marcas de neve e o nevoeiro baixo proporcionavam imagens muito bonitas.
O cume da Arada coberto de neve.
É por aquele trilho branco que vamos seguir.
O monte acima do nevoeiro fazia lembrar uma ilha.
A sensação de calcar a neve é fantástica.
Gourim ao fundo. De tarde vamos subir aquela serpentina.
Bons ou maus caminhos?
Gouvim ao fundo. Há que descer cerca de 1,5 km com umas boas centenas de metros de desnível de cota.
Não existe trilho mas não há que enganar: é sempre a descer e com muito cuidado com o piso.
As fotografias não documentam o frio, mas fazem-no adivinhar.
Gourim já ali na outra enconta.
Foi a pé descalço que atravessamos a ribeira. Não conseguimos descobrir ponte ou poldra para passar, o que é estranho vendo um moinho na margem contrária da aldeia, não existir ponte para a travessia. A água estava gelada mas depois de calçar de novo a meia e a bota o pé reagiu e ficou quentinho.
Gourim
A marcar o terreno, bandeiras de Portugal e do Brasil
Uma unidade de turismo de habitação
E era tempo de subir até ao carro pela serpentina que tínhamos visto de manhã.
Gourim já lá em baixo.
E a partir do cruzamento conseguimos avistar Drave, lá em baixo e do outro lado do monte
Como adeus um telhado de Gourim lá no fundo